O MR.BANINHA ADVERTE: "O Uso continuado deste blogue, causa histeria colectiva, dores no alto ventre, micoses várias, leves sintomas de Tourette, e uma incapacidade inexplicavel de pronunciar «Zingarelho» sem provocar tremuras no lábio superior..."

Anedotas | Loira e carros, não funcionam muito bem, se tiver o namorado ao lado...

imagem da net
Uma loira está no carro com o namorado num namoro desenfreado. Beijo puxa beijo e às tantas...
- Não queres ir para o banco de trás? (diz ele em visível sofreguidão)
- Para o banco de trás? Não.
Bom, o namoro lá continua, mais beijo, mais festa, mais aperto, mais amasso e...
- Não queres mesmo ir para o banco de trás? (diz ele ainda com mais vontade)
- Não, não quero !
O pobre rapaz já meio desnorteado, lá continua no beija-beija, esfrega-esfrega até que...
- Vá lá! Tens a certeza de que não queres ir para o banco de trás? (já desesperado).
- Mas que coisa! Já te disse que não! Claro que não!
- (Desesperadíssimo) Então, mas porquê?
- Porque prefiro ficar aqui ao pé de ti!

Anedotas | Casal Gay, legalizado...

IMAGEM DA NET
Um Casal gay adopta uma criança, e ao chegar a casa, esta entra na casa de banho e vê o pai nu. Espantada a criança diz:
- Pai, que grande pila tu tens!
- Grande?? Só dizes isso porque ainda não viste a da tua mãe.

Anedotas | Lógica de Engenheiros...

Num julgamento de divórcio, o casal lutava pela guarda do único filho. A mãe, muito emocionada, tenta-se defender:
- Sr. Dr. Juiz. . . Esta criança foi gerada dentro de mim . . . Carreguei-a durante nove meses . . . Ela saiu do meu ventre . . . Eu mereço ficar com ela!
O juiz, emocionado e quase convencido, passa a palavra para o marido, engenheiro, que resolve usar o seu lado lógico:
- Senhor Juiz, tenho apenas uma pergunta: Quando eu coloco uma moeda em uma máquina de refrigerantes, a latinha que sai é minha ou da máquina?

Anedotas | O Baloiço...

A altas horas da madrugada, o casal acorda ao som insistente da campainha de casa. O dono da casa levanta-se e pela janela pergunta:
- O que é que você quer?
- Olá. Eu sei que é tarde. Mas preciso que alguém me empurre. A sua casa é a única nesta região. Você precisa de me empurrar!
Passado dos carretos, o recém-acordado replica:
- Eu não o conheço. São 4 horas da manhã e você pede-me para o ajudar? Ah!, vá-se catar! Você está é bêbado.
E volta para a cama. A mulher, que também acordou, não gostou da atitude do marido:
- Exageraste! Já ficaste sem bateria antes. Bem podias ter ajudado esse indivíduo.
- Empurrá-lo? Ele está é bêbado - desculpa-se o marido.
- Mais um motivo para o ajudar insiste a mulher. - Ele não vai conseguir andar sozinho. Logo tu, que sempre foste tão prestativo...
Assolado pelos remorsos, o marido veste-se e vai á rua:
- Hei, vou te ajudar! Onde é que tu estás?
E o bêbado aos berros, responde:
- Aqui, no baloiço! ...

Reclamações | Reclamação à Cofidis...

Reclamação à Cofidis

Vídeos | As mulheres e os aparelhos (não) domésticos - Parte 4

Anedotas | Alentejanos | O Maneli...

O Maneli, alentejano de gema, adormeceu na praia sob um sol escaldante e sofreu graves queimaduras nas pernas. Foi transportado para o hospital de Beja, com a pele completamente vermelha, cheio de bolhas, e as dores eram horríveis. Qualquer coisa que lhe tocasse na pele ... era a mais completa agonia! O médico, um alentejano de Serpa, foi ver o Maneli e prescreveu que lhe fosse administrado soro, por via intravenosa, um sedativo leve e 3 comprimidos de Viagra de 8 em 8 horas. Antonieta, a enfermeira de serviço também ela alentejana, da Vidigueira, completamente boquiaberta perguntou:
- Oh Doutori, vomecê desculpe ... mas vomecê receitou Viagra ?!!!
Responde o médico:
- Si senhora, recetê Viagra e muito bêm.
A Antonieta volta a perguntar:
- Mas atão pra que serve ao Maneli o Viagra nas condições em quele tá?
Ao que o médico respondeu:
- Atão nã se tá memo a vere ? É prós lençois nã tocarem nas quêmaduras das pernas !!!

Cartoons/BD | Os primeiros mandamentos depois do "triumVirato"...

Imagens | Como é que sabes que a tua mulher foi ao IKEA?

Vídeos | KO

Anedotas | Racismo...

Um sujeito de cor, tirou a carta de condução e comprou um carro em segunda mão. No dia seguinte ofereceu-se para levar a mulher ao trabalho e o filho à escola. E assim foi. Levou a mulher ao trabalho, mas quando ia levar o filho à escola teve um furo. Como nunca tinha mudado um pneu estava muito aflito. Um homem que ia a passar perguntou-lhe se queria ajuda.
- Brigada senhô, primeira veis que muda os pineu...
- É fácil, antes de mais nada, temos que tirar o macaco do carro.
Ao que o sujeito todo enfurecido, responde:
- Branco racista pá! Si pega nos meu minino, ti mato...!!!!

Poesia | A propósito de Merda...

Durante o Alto Estado Novo a situação económica do país não era famosa. Os governos de Salazar nada faziam, sabiam ou podiam fazer para contrariar a pobreza e o atraso generalizado em que Portugal se encontrava. Já naquele tempo a agricultura alentejana era problemática... Os agricultores viviam na penúria e queixavam-se de que as terras eram pouco férteis. Decidiram, por isso, enviar um emissário ao Terreiro do Paço dando conta da sua difícil situação e pedindo a intervenção governamental para ultrapassar a crise. Bastava, para tanto, que o Governo enviasse adubo e fertilizantes para as terras. Constituiu-se então uma comissão, liderada por D. Tancredo, um lavrador de grande notoriedade, que teria a ingrata missão de levar até ao Ministro da Agricultura da época, um tal Sr. Soisa, as justas e sinceras reivindicações dos agricultores alentejanos. Para o efeito, redigiu D. Tancredo o texto que se transcreve:

Porque julgamos digna de registo
A nossa exposição, Sr. Ministro,
Erguemo-nos até vós humildemente,
Numa toada uníssona e plangente,
 Em que damos razão da nossa crise
E em que evitamos o menor deslize.

Senhor: Em vão esta província inteira
Semeia, lavra, atalha a sementeira
Suando até à fralda da camisa...
Falta-nos a matéria orgânica precisa
Nesta terra que é delgada e sempre fraca.
A matéria em questão chama-se caca!

Precisamos de MERDA, Sr. Soisa
E nunca precisámos de outra coisa.

Se os membros desse ilustre Ministério
Quiserem tomar o nosso caso a sério,
Se é nobre o sentimento que os anima,
Mandem cagar-nos toda a gente em cima
Dos maninhos torrões de cada herdade.
E mijar-nos também, por caridade.

Se o Sr. Dr. Oliveira Salzar
Tiver vontade de cagar,
Venha até nós solícito, calado,
Busque um terreno que esteja lavrado
E, na sua qualidade de Presidente do Conselho,
Queira espremer-se até ficar vermelho.

E, se lhe escapar um traque, não se importe:
Quem sabe se cheirá-lo nos dá sorte...
(Quantos não porão as esperanças
Num traque do Ministro das Finanças).
E, quem viver aflito, sem recursos,
Já não distingue os traques dos discursos.

Não precisa de falar: tenha a certeza
Que a maior fonte de riqueza,
Desde os grandes montes às courelas,
Provém da merda que juntarmos nelas.

Precisamos de MERDA, Sr. Soisa
E nunca precisámos de outra coisa.

Adubos de cal, potassa, azote:
Mandem-nos merda pura de Bispote.
E todos os penicos portugueses
Durante, pelo menos, uns seis meses,
Sobre o montado, sobre a terra campa,
Continuamente nos despejem trampa!

Ah! Terras alentejanas, terras nuas,
Desespero de arados e charruas.
Quem as compra, as arrenda ou quem as herda,
Sente a paixão nostálgica da merda!...

Ah! Merda grossa e fina, merda boa
Das inúteis retretes de Lisboa.
Como é triste pensar que todos vós
Andais cagando sem pensar em nós...

Precisamos de MERDA, Sr. Soisa
E nunca precisámos de outra coisa.

Se quereis fomentar a agricultura
Mandem-nos vir muita gente com soltura!
Nós produziremos o trigo em larga escala
Pois até nos faz conta a merda rala...

Podem vir todas as merdas à vontade,
Não fazemos questão de qualidade:
Formas normais ou formas esquisitas.
E, desde de o cagalhão às caganitas,
Desde a pequena poia à grande bosta,
De tudo o que vier a gente gosta!

Precisamos de MERDA, Sr. Soisa
E nunca precisámos de outra coisa.

(D. Tancredo, lavrador)

Anedotas | O Padre e o secador de Cabêlo...

Uma Senhora muito distinta estava num avião vindo da Suíça. Vendo que estava sentada ao lado de um padre simpático, perguntou:
- Desculpe-me, padre, posso pedir-lhe um favor?
- Claro, minha filha, o que posso fazer por si?
- É que eu comprei um novo secador de cabelo sofisticado, muito caro. Eu realmente ultrapassei os limites da declaração e estou preocupada com a Alfândega. Será que o Senhor poderia levá-lo debaixo da sua batina?
- Claro que posso, minha filha, mas você deve saber que eu não posso mentir!
- O Senhor tem um rosto tão honesto, Padre, que estou certa que eles não lhe farão nenhuma pergunta.
E deu-lhe o secador. O avião chegou ao seu destino. Quando o padre se apresentou à Alfândega, perguntaram-lhe:
-Padre, o senhor tem algo a declarar?
O padre prontamente respondeu:
-Do alto da minha cabeça até a faixa na minha cintura, não tenho nada a declarar, meu filho..
Achando a resposta estranha, o fiscal da Alfândega perguntou:
- E da cintura para baixo, o que é que o Senhor tem?
- Eu tenho um equipamento maravilhoso, destinado ao uso doméstico, em especial para as mulheres, mas que nunca foi usado.
Visivelmente bem disposto e entre altas gargalhadas, o fiscal exclamou:
- Pode passar, Padre! Próximo!...

Anedotas | Alentejanos | o iPOD...

Os primos da cidade foram passar o Natal com os parentes alentejanos. Alguns dias após o Natal, estava o primo da cidade a fazer alarde dos presentes que tinha ganho.
- Primo, viste o que eu ganhei de presente? Um 'Ipod' espectacular e ainda por cima da melhor marca do mercado!
O primo alentejano respondeu:
- Bom primo, muito bom!!! Mesmo muito bom...
Aí o da cidade perguntou:
E o que foi que tu ganhaste?
- Ganhei o mesmo que tu.
- Mas, quem te deu?
- A minha prima, tua irmã...
- Foi mesmo?
- Foi. Estávamos no ribeiro nadando nus. Cheguei por trás, encostei-me a ela e perguntei:
- Posso?
Ela virou-se e disse:
- "Aí Pode!". É bom demais primo! Agora, se tem marca, não sei... nós no Alentejo chamamos-lhe "CÚ"!
OBRIGADO PELA VISITA, E SE GOSTOU, RECOMENDE.