Olá a todos, e a todas. Isto aqui é uma democracia, e não sou "xenofo", nem "rácico". Posto isto, e para fazer alegrar algumas almas, menos a minha, congeminei. Esta semana, em modos que coise, ainda tentamos digerir as imagens da cuspidela de Bruno de Carvalho, ou a vaporização de cuspe, que emanou da cavidade bucal, contra o presidente Carlos Pinho, do Arouca, no túnel de Alvalade. Já ouvi muitas explicações, de cientistas até, e eu mesmo fiz a experiência, com o cigarro electrónico, depois de um travo, escarrar, e "voilá", quase como por arte mágica, saiu-me fumo (vapor), e o cuspe. Mas fiquei a perceber uma coisa, com esta experiência, que é a de que, o fumo, e o cuspo, não saem na mesma direcção, nem alcançam a mesma distância. Logo, Bruno de Carvalho, não terá tido a intenção deliberada de atingir quem quer que fosse com tal acto, e isto só por si, iliba BdC de qualquer ofensa à integridade física de Carlos Pinho. BdC, teve mesmo um dilema. Na hora de expelir o fumo, deu sinal verde a este, para que avança-se, mas, o cuspo, passou o sinal vermelho, e saiu junto com o tal fumo, mas na direcção oposta, tanto que o fumo, embate perto da boca de Carlos Pinho, e o cuspo, mesmo nos olhos. Esta teoria, que vale o que vale, é ainda reforçada por outra teoria. BdC, é atleta olímpico de "Cóspio Nos Olhos", e aí deu ordem, para que cuspo, e fumo, avançassem ao mesmo tempo, e aí sim, com a tentativa de iludir o árbitro, a fim de marcar golo, tirando partido de um lance de cuspo parado. Toda a gente sabe, que, BdC e os árbitros, andam de candeias às avessas ultimamente. Bom, seja qual for o resultado desta senda salivar, esperando que tudo retorne ao anormal, ficarei a aguardar as cenas das próximas cuspidelas, num relvado perto de si. Vou andando, com a certeza do dever incumprido. Até para a semana, boas cuspidelas, fui.
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