Boa tarde, gente curiosa. Esta semana a coisa não me correu de feição, não me correu a mim, e muito menos ao Sarkosy, se bem que para mim, mesmo que me corra mal, nunca terá o impacto de ver uma senhora gorda a chorar aos prantos por causa dum falhanço meu.
O governo prepara-se para proibir, fumar dentro dos carros particulares quando estes transportam crianças, eu acho que o governo devia ir mais longe e proibia também o acto de se peidarem, já que este causa muito mais intoxicação do que o cigarro, e pode causar além disso, gripes e constipações, pois os demais ocupantes que são alvo do gás do grão, terem tendência para abrirem a janela logo de imediato, e como o tempo está instável, e ainda muito frio, daí ser um perigo para a saúde pública o “peidanço” em andamento.
Por falar em proibir, eu se mandasse, proibia alguém de proibir, ou seja, o meu lema seria “É proibido, proibir!”. Ou vivemos em democracia, ou então vivemos num estado proibitivo, o que torna tudo mais lacónico, e com sentido de “Se é proibido, pode-se fazer!” Como diria o Professor Martelo. E quem for apanhado acontece-lhe alguma coisa? Não!
Outra coisa que devia ser proibido, mas não há nada a fazer, era este blog estar tanto tempo sem ninguém aqui escrever, mas como sou contra qualquer proibição, proíbo alguém de proibir que se proíba o dito de estar assim em modos proibitivos, perceberam? Eu também não.
E pronto, foi mais um texto proibido, que me saltou para fora da esfera de controlo, e assim proibido de escrever fiquei, pela dona cá de casa, que não acha piada nenhuma às proibições que implementei, de proibir seja o que for aqui em casa. Fui!
Mega-decatlo, aqui e no "Maus da Fita Métrica" em dia de feira
2 comentários:
o que deveria ser proibido são os atropelamentos à língua portuguesa ("...manda-se...")!
Pois claro, caro Anónimo: Tem toda a razão. Já foi corrigido o erro!
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