Júlio está num motel com a amante, a curtir o pós-coito, quando ela resolve interromper o silêncio:
- Júlio, por que é que não cortas essa barba?
- Ah, se dependesse só de mim... Tu sabes que minha mulher seria capaz de me matar se eu aparecesse sem barba. Ela me ama assim!
- Ora, querido - insiste a amante - faz isso por mim, por favor...
- Não sei não, querida... Sabes, a minha mulher me ama muito, não tenho coragem de decepcioná-la...
- Mas tu sabes que eu também te amo muito. Pensa nisso, por favor.
O Júlio continua a dizer que não dá, até que não resiste às súplicas da amante e resolve atender ao pedido. Depois do trabalho ele passa no barbeiro, em seguida vai a um jantar de negócios e quando chega a casa a esposa já está a dormir. Assim que ele se deita, sente a mão da esposa afagando o seu rosto lisinho e, com a sua voz sonolenta, diz:
- Ricardo! Seu maluco, filho de uma puta, ainda estás aqui?! Vai embora. O "barbudo" já está quase a chegar...
Sem comentários:
Enviar um comentário